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Covid-19: PR elogia ação de forças e serviços de segurança para sensibilizar portugueses

O Presidente da República elogiou hoje a ação dos agentes das forças e serviços de segurança na sensibilização dos portugueses para o cumprimento das medidas decretadas durante o estado de emergência devido à pandemia de covid-19.

Marcelo Rebelo de Sousa deixou esta mensagem numa nota divulgada no portal da Presidência da República na internet, na qual se lê que o chefe de Estado “destaca relevância das ações de sensibilização das forças e serviços de segurança”.

“Na luta global, mas sobretudo nacional contra esta pandemia, quer o Presidente da República enaltecer a missão dos profissionais das forças e serviços de segurança que, em estreito respeito pela legislação, procuram diariamente sensibilizar os portugueses para a relevância do cumprimento das medidas decretadas pelo Governo durante o estado de emergência”, afirmou.

Dirigindo-se diretamente aos agentes das forças e serviços de segurança, Marcelo Rebelo de Sousa acrescentou: “Cada um de vós é essencial para o cumprimento deste objetivo de interesse nacional, por isso pede o Presidente da República, a cada um de vós, que continuem a cumprir, com o mesmo rigor e profissionalismo, a vossa missão, para bem dos portugueses e de Portugal”.

Na quarta-feira, o Presidente da República enviou para a Assembleia da República um projeto de decreto para que este órgão de soberania renove o estado de emergência em Portugal por mais 15 dias, até às 23:59 do dia 17 de abril, que o parlamento irá apreciar hoje de manhã.

O estado de emergência vigora em Portugal desde as 00:00 horas de 19 de março e, de acordo com a Constituição, não pode ter duração superior a 15 dias, sem prejuízo de eventuais renovações com o mesmo limite temporal.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 905 mil pessoas em todo o mundo, das quais cerca de 46 mil morreram.

Em Portugal, registaram-se 187 mortes associadas à covid-19 e 8.251 casos de infeção confirmados, segundo o balanço feito na quarta-feira pela Direção-Geral da Saúde.

(Notícia Agência Lusa)