APROTURM apresenta relatório sobre o impacto covid no turismo do Minho

O turismo do Minho exige apoios urgentes e específicos a um setor
que atravessa uma dura realidade de sobrevivência.
O inquérito ao impacto da COVID-19 das empresas turísticas Minhotas pós verão,
realizado em novembro pela APROTURM, demonstra uma realidade setorial dura que
exige, no curto prazo, apoios urgentes específicos à liquidez das empresas que lutam
pela sua sobrevivência e pela dos postos de trabalho.
O inquérito ao impacto da COVID-19 das empresas turísticas Minhotas pós verão, realizado em novembro pela APROTURM, demonstra uma realidade setorial dura, destaca a capacidade de resiliência e persistência dos empresários turísticos Minhotos na luta pela manutenção das suas empresas e postos de trabalho, expressando a confiança de que a retoma da “normalidade” turística possa acontecer nos próximos 12 meses.

Desse estudo decorrem as seguintes principais conclusões:

▪ Entre junho e setembro de 2020, 9 em cada 10 empresas mantiveram o normal funcionamento e
indicaram quebras de faturação superiores a 80% relativamente ao período homólogo;
▪ 6 em cada 10 empresas não demonstram liquidez financeira de curto prazo e 1/3 destas pondera a extinção definitiva da empresa até final de 2020, colocando em risco, no mínimo, 127 postos de trabalho;
▪ 6 em cada 10 empresas recorreram a apoios financeiros no âmbito da COVID-19, contudo 4 em cada
5 empresários consideram os apoios financeiros existentes inadequados;
Os empresários reclamam apoios como: i) empréstimos a fundo perdido; ii) isenções fiscais; iii) redução ou isenção temporária da TSU; iv) apoio às rendas; v) alojamento temporário de idosos residentes em lares; vi) apoio à digitalização das empresas; vii) apoio a sócios gerentes; iva) isenção dos pagamentos por conta.

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