«Apresento a vantagem de estar familiarizado com a realidade do clube. Foi fácil esta transição, mas o mais importante é pensar no jogo, num adversário que vai criar dificuldades e a preparar equipa para lutar pelos três pontos. Estou certo que a equipa vai dar uma boa resposta», manifestou Carlos Cunha, sem ter sido anunciado se a sua presença no banco dos galos será definitiva ou transitória.
«A realidade é fácil de perceber. As coisas aconteceram rapidamente. Sou treinador do clube e foi-me pedido para liderar e ficar para este jogo», expôs o novo líder dos minhotos, desviando o tema para o encontro com os algarvios: «O jogo é o mais importante. Estamos focados no Portimonense, independentemente do fator Carlos Cunha nesta equação. Vou dar o máximo e vejo a equipa unida para alcançar um bom resultado.»
Carlos Cunha tem experiência em escalões inferiores, mas estreia-se na Liga. «Não há forma de fugir a questão. O centro da ação não é o Carlos Cunha, mas não posso escamotear que é a primeira vez que chego à Liga. É para mim um orgulho e um grande prestígio. Tenho noção da responsabilidade, mas não estou deslumbrado. A ficha ainda não caiu», confessou o treinador de 51 anos e carreira feita no Campeonato de Portugal.
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